Uma conversa com a Né permitiu enraizar, ainda mais (se tal fosse possível), a opinião e ideia que tenho dos homens em geral. O meu incluído...
Habitualmente (e salvo raras excepções) nós, mulheres e seres verdadeiramente iluminados (as que o são...) esforçamo-nos pela nossa cara-metade. El' é jantarinhos, surpresinhas, prendinhas, postaizinhos e poemazinhos, velinhas, musiquinha, perfuminho e o c@r@lhinho!
Por sua vez, eles, além de não fazerem um C.@.R.@.L.H.O para nos tentarem igualar em criatividade, nem sequer reconhecem o nosso esforço enquanto almas apaixonadas e nem são inteligentes ao ponto de perceberem que está na hora de se esforçarem. Nem através das nossas (in) directas.
A minha resposta à Né? "Deixa lá... são gajos. Só isso já pressupõe que sejam limitados. Pouco criativos. Monótonos. Pouco esforçados. São gajos. Chega-te não chega?" (Lamentalvelmente é mesmo isso... gajos!).
O meu medo? E o da Né também? É que nós, seres verdadeiramente iluminados, mas muito pouco pacientes e com pouca capacidade para aturar gajos, aguentemos por muito tempo este... desleixo masculino!